sexta-feira, junho 02, 2006

Byrne ganha um Prémio

O tema é realmente inesgotável! Dando continuidade aos comentários que estão no post anterior, gostava de realçar este facto extraordinário, que se aproxima da provocação arrogante. Gonçalo Byrne, arquitecto de renome e membro da fiel guarda de elites (conceito que está a fazer escola junto de Gonçalves Sapinho), ganhou o prémio de personalidade do ano da gala do jornal Região de Leiria!! Justificação: projecto de requalificação da área envolvente ao mosteiro! A entrega do galardão foi feita pelo próprio presidente da Câmara de Alcobaça, curioso... A cerimónia foi no cine-teatro de Alcobaça... mais curioso ainda. Tudo ajuda a credibilizar a entrega do prémio e não suscita nenhumas dúvidas quanto à sua credibilidade.
Já agora.... quanto custou a cerimónia ao jornal Região de Leiria? ou melhor... à CMA? Certamente dirão que foi serviço público ou então nem se dão ao trabalho de responder porque aquilo que interessa é a posição do Pedro Abrunhosa, ilustre alcobacense, figura que frequenta e usufruiu da cidade como qualquer outro alcobacense. Quase tão ilustre como o outro "alcobacense" galardoado! Com elites destas...

1 comentário:

Anónimo disse...

Claro que não há explicação, o Gonçalves Sapinho sabe que as pessoas gostam de ser enganadas e vai daí e faz-lhe o favor e mente e mente e volta a mentir. Já ouvi que temos a maior praça da europa vejam bem e o pessoal acredita , assim como muita gente acreditou que o salazar era o maior e dava lições a todo mundo, pois meus caros pode aparecer um dia o tipo quer vai dizer que o rei vai nu.
Até lá vamos continuar a ouvir aldrabices uma atrás das outras, o Miguel Guerra era um aprendiz comparado com este tipo desprezivel que até escreve artigos a dizer bem dele próprio usando o nome de outros.
O deserto está uma coisa sem vida sem geito. Agora até dá direito a premios santo Deus!!!!!!!.
Já leram o trabalho do Hernani Lopes? 50000 contos custou a coisa !!! serve para quê? para mais uma bajulação masturbação eu sei lá.
Temos mesmo azar com o que temos.